A situação de pessoas que menstruam em escolas e comunidades tradicionais do Tocantins é grave. Vamos pressionar o Secretário de Saúde do Estado Carlos Felinto Jr. para que o estado siga o programa federal e garanta produtos de higiene íntima em escolas, comunidades quilombolas e tradicionais já!






Pressione o Secretário Carlos Felinto Jr!

Quem você vai pressionar? (1 alvos)
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querem distribuição de produtos de higiene íntima em comunidades indígenas e quilombolas do Tocantins!

Uma pesquisa realizada com mais de 600 jovens em escolas e comunidades tradicionais do Tocantins revelou que 60% já faltaram aula por não ter absorvente e 70% não tem acesso à água e sabão quando estão no período menstrual nas escolas.

Mesmo com um Programa Federal e também uma Lei estadual que garantem a distribuição gratuita de absorventes e outros itens, o Estado do Tocantins continua sendo negligente e pessoas que menstruam seguem sendo afetadas pela não implementação dessa política pública.

Diversos estados como Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo, Maranhão, Ceará e Goiás já estão pondo em prática essas diretrizes e se não fizermos nada no Tocantins, veremos mais meninas faltando aula e comprometendo a própria saúde.

Por isso, precisamos cobrar que o Secretário de Saúde Estadual Carlos Felinto Jr. se coloque a favor das pessoas que menstruam. Vamos enviar milhares de e-mails ao Secretário e exigir a distribuição de absorventes e outros produtos de higiene íntima nas escolas, comunidades quilombolas e indígenas. Preencha agora o formulário e faça o Secretário ouvir a sua voz!








As voluntárias da Alagbara conduziram uma pesquisa em escolas e comunidades tradicionais com mais de 600 pessoas que menstruam e os resultados foram alarmantes:

60% das entrevistadas afirmam já ter faltado aula por não ter absorvente;
70% afirmam não ter acesso à sabão, água e toalha na escola para se higienizar quando estão menstruadas




Fazendo o recorte com as participantes entre 10-16 anos

32% afirmam já ter faltado aula por não ter absorvente; 49% afirmam ter acesso a itens de higiene íntima, 37% nem sempre e 14% não tem acesso; 87% afirmam não ter ou nem sempre ter acesso a sabão, água e toalha na escola para se higienizar quando está menstruada; 43% afirmam já ter usado outro objeto na ausência do absorvente.






Em março de 2022 foi sancionada a Lei estadual 3893/2022 que institui e define diretrizes para a Política Pública "Mestruação Sem Tabu" de Conscientização sobre a Mestruação e a Universalização do Acesso a Absorventes Higiênicos





Em junho de 2023 o Governo Federal anunciou Programa de Proteção e Promoção da Saúde e Dignidade Menstrual, que garante absorventes gratuitos a cerca de 24 milhões de pessoas em condição de vulnerabilidade social. Decreto de Lula.

(FONTE: Gov.br)